Assisti ontem à noite um documentário no GNT sobre a seleção brasileira de ginástica olímpica feminina. Triste. No rosto das meninas, o tempo todo, sofrimento. Dor física e emocional. Você não vê nenhum sorriso, só lágrimas. Desde há muito, o esporte deixou de ser saudável.
Saudável para a vida e para o corpo. Mens sana in corpore sano? Já era.
Saudáveis, hoje, somos nós, os esportistas de fim de semana, que caminhamos, andamos de bicicleta ou frequentamos a academia duas ou três vezes por semana. É uma pena.
Onde esses atletas profissionais vão parar, eu não sei. Talvez, com a evolução da genética, se transformem em verdadeiros super-homens.
O Barão de Coubertin deve estar revirando no túmulo.
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