Exaustão. Essa é a palavra. Teoricamente, não poderíamos parar de trabalhar nesse momento. Mas a maior vantagem de não se ter patrão (e 13º, e férias pagas, e plano de saúde e etc etc) é justamente essa. Mandar um f*da-se bem grande. E miliuma cousas a fazer antes de viajar e Sir Artur (dono da fábrica do Rio, lembra?) marca uma reunião com cliente novo. E tomamos um chá de cadeira de três horas. Perdi a manhã toda. Ninguém merece. Ninguém. Ninguém. A única graça foi ver, justamente Sir Artur, O FINO, esperar esse tempo todo. Maldosa, eu? Nã, jeinenhum.
E a última reunião, marcada para amanhã, passou para segunda e eu perdi o fim de semana. Lindo, né? Mas terça, eu vou. Juro. Nem que venha o apocalipse.
E eu gosto de Natal. Eu sei, eu sei, é muito demodé gostar de Natal. Mas eu gosto. Dar presentes está no meu top ten.
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