se eu soubesse mesmo escolher hómis com propriedade e bom senso, como faz a minha mãe* (só retirem o meu pai biológico dessa lista, por favor, que todo mundo erra, vez ou outra), o cara com quem eu tomei café ontem e que, sim, saiu lá do negocinho da internetis, seria a perfeição.
Totalmente do bem, um pai maravilhoso, trabalho, dinheiro no banco, com cabelo e sem barriga.
Mas e as borboletas, hein? Borboletas totally missing.
Ligo para a minha irmã, descrevo e ela diz: gostei desse.
E eu: Gostou desse o c*ralho, Belinha! Que no seu histórico só tem vagabundo! (Dei exemplos para reforçar o argumento e ela, claro, foi obrigada a concordar). Gostou prá mim, né? Que você me ama e só quer o meu bem. Eu sei. Mas me explica, agora, por favor, porque é que a gente só gosta de sem-vergonha? É genético?
E ela: é, né.
E eu: é.
E ela: Pois é. Mas dá uma chance prá esse, vai..
Gente, juro que eu tentarei. Prometo. Estou aqui beijando os dedinhos cruzados.
Mas, depois. Depois do fim de semana no Rio, para o qual, já estou de passagens compradas (e as borboletas flying, que só elas. Montes).
*gente, minha mãe tá namorando. E o cara é um príncipe. E trata ela feito rainha. Só minha mãe, mesmo. E essa lição, não aprendi, não. Sei lá porquê. Freud me entenderia. Talvez.
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Um comentário:
Nossa que bom q vc está feliz q sua Mãe está bem, ainda mais sendo bem tratada.. infelizmente temos o 'dedo podre' pra homens... Boa sorte e dou o mesmo conselho que tua irmã: Dá mais uma chance pro rapaz... quem sabe! Bjs *)
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