30.9.08
Praise the Lord
Então tem essa coisa que eu preciso aprender. Porque não me ensinaram, realmente. A dar e muitíssimo menos, receber.
Problemas com os elogios.
E acredito que teria evitado algumas situações e tido mais sucesso em outras, caso eu soubesse praticar esta arte.
Se algum de vocês conhece um curso, por favor, quem sabe eu aprendo. Porque eu sou uma aluna muito aplicada. Então, se tiver lousa e professor, existe esperança.
E os seres humanos do gênero masculino parecem carecer dessa reafirmação de qualidades em quantidades nunca imagináveis (por mim, pelo menos).
E me surpreende constatar que eles preferem que você diga que eles são uma f*da espetacular, absoluta e inesquecível, que chegam a brilhar no escuro, ou qualquer outra coisa engrandecedora (literal e não literalmente) do ponto de vista sexual, a dizer que eles são engraçados, inteligentes e que sim, você gosta deles, putz, quero você como amigo, você é um cara muito legal.
Porque naquelas cabecinhas, uma coisa exclui a outra e lá se vão as oportunidades de uma amizade fabercastelliana. Me iludo. Eu sei. De achar que isso seja possível.
28.9.08
Então era isso...
Tem uma cousa acontecendo que eu não tinha mencionado aqui ainda. O Bar. Pois então. A doida aqui, que já faz pouca coisa nesta vida, está, com mais três sócios, abrindo um bar. Não tinha falado nada ainda porque queria que as coisas estivessem mais certas mas agora... agora f*deu. Porque o imóvel está alugado, a obra começou e não tem mais volta, não.
Esperamos inaugurar até o dia 20 de novembro mais ou menos, juro que aviso vocês. Inclusive porque precisa-se desesperadamente de clientes, Susan.
Por ora, digo que é um bar com boa música ao vivo, focado em uma faixa etária acima dos 30 (mas não me abandonem crianças, não me abandonem!), ali pertinho da Praça Benedito Calixto.
Dona de bar, era só o que me faltava, não era não?
Update Gastronômico:
E o italiano ligou algumas vezes e apareceu lá no escritório para tomar um café mas juro, acho que não tenho forças, não. Fala demais, a pessoa.
Esperamos inaugurar até o dia 20 de novembro mais ou menos, juro que aviso vocês. Inclusive porque precisa-se desesperadamente de clientes, Susan.
Por ora, digo que é um bar com boa música ao vivo, focado em uma faixa etária acima dos 30 (mas não me abandonem crianças, não me abandonem!), ali pertinho da Praça Benedito Calixto.
Dona de bar, era só o que me faltava, não era não?
Update Gastronômico:
E o italiano ligou algumas vezes e apareceu lá no escritório para tomar um café mas juro, acho que não tenho forças, não. Fala demais, a pessoa.
22.9.08
PT Saudações
Cheguei quarta. Câmbio. Viajo hoje de novo. Câmbio. Minas Gerais. Câmbio. Volto quinta. Câmbio.
Exausta. Câmbio.
Exausta. Câmbio.
8.9.08
Meeting Ike and an italian
Bom, eu estou indo viajar afinal. Digo afinal, porque deveria ter ido na quarta ou quinta passadas.
Viajo amanhã pela manhã e chego aos Estados Unidos juntamente com o Ike.
Nada como um furacão para animar as coisas, não?
Olha, gente, eu brinco mas não é brincadeira, não.
Pelo menos, já eliminaram o risco do furacão passar por Miami (parece que ele mudou um pouco de direção) mas sofreremos os side effects (ventos fortíssimos e tempestades, risco de tornados)
E todo mundo vai perguntar porque não esperamos o raio do furacão passar mas acho que não vai dar, não. Essa viagem já está mais do que atrasada e se não formos agora, não podemos mais ir, vai ser tarde demais. Precisamos da informação para fazer o trabalho e é isso, furacão ou não furacão.
E ontem fui tomar um café com mais um ser humano, gênero masculino, proveniência internetis.
A Marcia, minha sócia diz que eu vou morrer de tanto tomar café mas não vou, não. Adoro café.
Têm sido vários, mas eu não me dou ao trabalho de contar porque não valem as letras digitadas.
O de ontem vale. Porque eu nunca ri tanto.
Se eu andava reclamando da insegurança dos rapazes, paguei a minha língua. O cara era italiano. Italiano e xavequeiro são quase que sinônimos absolutos mas esse, esse era O Rei.
Cocky? Super mega blaster cocky, ao cubo. Beirando o ridículo, praticamente um Zé Bonitinho.
Sim, eu sei que esse é o modelo, eles são educados desse jeito, sei lá, deve ter uma cartilha que eles lêem quando pequenos, ou coisa que o valha porque, sinceramente, não é possível.
E olha, nunca conheci ninguém tão direto, italiano ou de qualquer outra nacionalidade.
O cara é muito interessante, não posso negar, mas terei que atravessar um mar de presunção, primeiro.
E é a união de dois estereótipos, né não? Eles, com uma imagem fantasiosa da mulher brasileira (segundo ele, as brasileiras são as mulheres número 1 do mundo, obrigada pela parte que me toca mas, né, eles assistem carnaval demais na televisão) e nós, com uma imagem praticamente espelhada do homem italiano e igualmente fictícia (Casanova, o fundador da tradição (ou da maldição)).
Minha amiga Sheila, para quem eu liguei, às gargalhadas, assim que cheguei em casa, me disse: pelo menos faz bem pro ego. Sei não. Quem é que acredita naquele monte de bobagem?
Ele disse que quer cozinhar prá mim, quando eu voltar da viagem, na semana que vem. Então, fica aqui a questão:
Comemos ou não, um prato italiano?
3.9.08
Pedido de desculpas
1.9.08
Ôceis num presta prá nada, mes
Num rezáru, né? Rezáru coisa nenhuma.
Porque me ligaram lá de Manaus hoje e, além da entrevista onde eu só falei asneiras ter passado na televisão, disseram que eu saí em todos os jornais.
E gente, juro juro juro, não sirvo prá isso, não. Morro de vergonha. Verdade verdadeira.
Porque me ligaram lá de Manaus hoje e, além da entrevista onde eu só falei asneiras ter passado na televisão, disseram que eu saí em todos os jornais.
E gente, juro juro juro, não sirvo prá isso, não. Morro de vergonha. Verdade verdadeira.
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