voltar a escrever nessa joça aqui ou fazer um blog anônimo logo porque, né, sem condições. Desabafos much necessários.
Mas o bar está (temporariamente ou não) fechado e eu não sou mais pessoa pública, lá se foram meus 15 minutos de fama, que, na realidade, duraram um pouco mais.
E coisas tem acontecido. Muitas. No departamento seres humanos do sexo masculino. E no departamento filial. E no departamento profissional. Eu sei. Pouco vos interessam essas coisas com exceção dos episódios séquiço en de citi. Eu sei.
E tenho saído com diversos seres. Admito. Não, né. Não todos ao mesmo tempo. Um de cada vez. Que eu, feito o Calligaris, acredito em monogamias. Sucessivas (extremamente breves, às vezes) mas, nem por isso, menos monogâmicas. Mas liguei mesmo um botão careless e chega de complicar Daniela, let's enjoy o que a vida tem para oferecer.
Não. Namorei ninguém, não. Porque esse tipo de coisa que as pessoas chamam de namoro eu acho que não houve. E para dizer a verdade, eu não tive a menor vontade de namorar nenhum deles.
Mas o que eu quero mesmo dizer é que achei um padrão. Duas ocorrências. Já são um padrão, né? Porque eu nunca tinha me relacionado com seres deste modelo. E o primeiro foi aquele que caiu do céu em Dezembro passado. Que eu relatei como espetacular, porque era mesmo espetacular. Mas não tinha sido capaz de detectar o modelo. Ainda. Até agora.
Batizei de pirotécnicos. Mas o melhor nome talvez fosse performáticos. Mas é menos engraçadinho, então, permaneçamos com pirotécnicos. Que nem contrato. Fulanos, doravante chamados como pirotécnicos, etcetera e tales.
São seres extremamente, e eu disse, extremamente, preocupados em impressionar naquele departamento específico. Toda uma técnica. Muitas perguntas. Não posso reclamar, não. Mas, já estou reclamando. Porque é muito, muito esquisito. Não tem abandono, não tem entrega. E, sei lá, né, mas na minha humilde e relativamente inexperiente opinião, grande parte do prazer está em provocar prazer e chega uma hora que, well, a entrega é necessária. Você pode dizer, claro, que isso que eu escrevi na frase anterior me contradiz. Que é justamente isso que eles estão fazendo. Provendo prazer. Mas não. É diferente, hein. Porque o prazer deles não está no prazer em si, mas na performance, nos elogios. Toda uma vaidade envolvida no processo.
Eu sempre preferi fazer a coisa a falar da coisa. Mas descobri que tem gente que não é assim, não. Vai entender. Tem gosto prá tudo nessa vida.
Então é isso. Se há algum homem lendo aí, podia me explicar isso, por favor. Qual é a graça, pelamordedeus? Ou mulher, né? Porque parece que existe o paralelo.
E esse post já está enorme. Síndrome de abstinência, deve ser. Chega, né.
PS. E o segundo continua meio que assim, disposto. Praticamente delivery. Agora me digam, porque é que eu não vejo vantagem nenhuma nisso? Devia, né? Devia, sim.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Você não vê pq não há,minha filhinha,acredite.Um beijo e feliz dia das mães(ainda restam alguns minutos).Se resolver mudar o blog,mudar o nome mande emeio avisando-me,tá.
continue escrevendo. que a gente gosta e semte falta :)
Concordo com você que grande parte do prazer está em proporcionar o prazer, mas existem mulheres que não entendem isso. Falo por experiência própria, ouvir o que a pessoa gosta, suas fantasias, principalmente durante o ato, me excita muito.
Em tempo, estou lendo todos os seus posts.
Abraços.
Postar um comentário