Estamos aqui a desenhar uma coleção de pijamas para uma amiga nossa que tem uma malharia lá em Blumenau.
Na verdade, não são bem pijamas, são roupas para dormir.
Esse departamento do vestuário sempre me intrigou. Dá uma olhada por aí. O povo que faz pijamas acha que queremos parecer adolescentes retardadas ou putas. Ainda se fossem putas da antiga, com aquelas lingeries maravilhosas tipo Pretty Baby, bordel anos 20, vá lá. Mas não são. São umas camisolinhas sem-vergonha de trilobal (vc. sabe o que é trilobal? É aquele tecido sintético vagabundo de shorts de futebol antigo) ou cetim de poliéster, invariavelmente vermelhas, com umas rendas feias de doer. Ou então camisetões de malha com ursinhos (sempre ursinhos - eu sei que eles hibernam, mas e daí?).
Vamos fazer um pouco de psicologismo barato: As mulheres querem parecer adolescentes inocentes ou vacas taradas.
Eu não. E tenho certeza que você também não.
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4 comentários:
viva o baby-doll. Boas criações por aí e fora com ursinhos e cia.
Viva o baby doll, mas os homens realmente não entendem que o que a gente quer é ficar sexy AND confortável, mesmo que esteja um p... frio, o que fica bem difícil com um baby doll ou com um pijama de ursinhos.
Viva o pijaminha de malha folgado pero no mucho, curto ou comprido, com ou sem estampas!!!
oi, Daniela. Eu acho que não existe bloguinho íntimo. Eu devo ter chegado aí em algum comentário seu em algum blog que me chamou atenção. Voltarei, sem querer invadir sua intimidade, mesmo que seja para falar que na verdade, se eu usasse pijama preferiria os mencionados pela Sheila. Bastariam ser confortáveis. té mais e obrigado pela visita.
Oi Flávio. Gosto dos palpites, às vezes me sinto muito sozinha por aqui. A diferença é a seguinte (eu acho): roupas prá dormir é um conceito criado para designar roupas que servem prá dormir mas não tem tanta cara de pijama - dá até para esticar até a padaria, entendeu? Quem começou com esse treco foram os americanos com um tal de lounge wear. Mas isso é papo técnico e papo técnico é muito chato. Deixa prá lá. Vou me policiar daqui prá frente para não dar uma de eshtilishta, tá?
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