Como sempre, os metereologistas estavam redondamente enganados e aqui deu praia, praia, praia. Praticamente todos os dias. Hoje não é exceção. A exceção sou eu. Porque é o seguinte: se eu tomar mais sol, vou ficar invisível. À noite.
Sempre que estou aqui, faço muitas palavras cruzadas. Adoro. Esse era um hábito antigo que gradualmente foi se extinguindo mas, por aqui, eu retomo. Quando volto para casa, abandono. Já sei porque. Einstein. O tempo é mesmo relativo. As vinte e quatro horas do dia aqui são muito mais longas do que lá em casa.
Não estou com a menor vontade de voltar a trabalhar ainda mas já tenho pelo menos uma síndrome de abstinência. Da minha cama.
E já comprei o Devagar, Ju (na Cultura tá mais barato). Como eu te disse, ele vai estar me esperando em casa no sábado. Assim, ao menos tento começar 2006 mais lentamente.
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4 comentários:
Olá,
eu acho que na verdade em alguns lugares o dia passa mais lentamente mesmo,mas tenho uma teoria meio lôca, a de que por causa dessa coisa de globalização e urgência em relação à tudo nestes dias atuais, enxurrada de informações e necessidade de estar sempre "antenado" com o q ta acontecendo no mundo, 24 horas se tornou pouco para um único dia, tudo parece voar hj em dia, parece muito mais rápido e intenso, enfim, falta hora pra tanta coisa a ser feita, ou simplesmente vivida....muito prazer.
jf
Esse negócio de férias é bão demais da conta, nénão? Fica tranquilinha aí que eu e a Ju tomamos conta do barraco direitinho, ok? ;-)
...enquanto isso... Dani goes to Neverland... na companhia de Einstein, Peter e Michael, que tal?
Dani, seja bem-vinda de volta! Devagarzinho.
Poxa, vi o título do post e achei que vc tinha ido visitar nosso amigo Paulo Zulu na pousada dele... rsrs
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