5.12.06

Isso aqui já está virando

o blog do Mateus e se ele descobrir, me pendura de cabeça prá baixo, esfola e joga sal. Mas vamos lá. Para quem perguntou nos comentários: gente, não sei de nada! Provavelmente não aconteceu nada no mundo das coisas físicas mas para ele aconteceu tudo, tenho certeza.
Acabei de encontrar um caderninho*, aqui em cima da mesa com uns rabiscos, umas frases e vários, vários "te amo".

"Eu te amo muito, não consigo expressar isso mas te amo" e " Eu queria poder te falar que te amo. A vergonha não permite".

Doze anos. O primeiro amor. Que os anjos te protejam, meu filho.

E hoje, vou apresentar o projeto visual lá das tais floriculturas. Fiz uns muitos estudos. Torçam, pray for me please, porque eles tem que gostar de alguma coisa para eu poder finalizar logo e entregar porque senão... não vejo mesmo a possibilidade de sair de férias no dia 16.
E eu preciso. Ou morrerei.
Porque ainda falta mais da metade da coleção de Babydoll, uma pequena coleção de masculino e todas aquelas de inverno que eu já havia mencionado antes que já estão desenhadas mas estão sendo pilotadas (piloto é a primeira peça) e dá muito, muito xabu nessa fase - provas de roupa, remontagem, eteceteras e tales.

*Shame on me, por ler as coisinhas dele. Mas não resisti.

3 comentários:

anna v. disse...

Ah, olha, tudo bem, estamos torcendo pra que dê tudo certo com a floricultura, os babydolls, as suas férias etc. Mas queremos mesmo é saber do Mateus. Ainda mais nós mulheres. Porque a gente lembra como era sofrido amar aos 12 anos, como o mundo estava sempre prestes a acabar e ninguém nos compreendia, mas sempre achei que os meninos demoravam mais a passar por esse processo. Enfim, a paixonite dele me comoveu, e estou torcendo muito por ele.

Zagaia disse...

Que bom que o Mateus esta vivendo isso... Tão importante, tão legal e tão enriquecedor... Legal vc tb participar disso, mesmo que a distancia..

A. F. disse...

Dani, essa paixonite do Mateus é muito fofa!! Tomara que a menina também esteja escrevendo "frases" no caderno dela, rs... (ah, época boa).