6.10.07

A nível de assuntos: nenhum.

Eu vou escrever qualquer coisa aqui, porque toda vez que eu entro prá clicar na lista dos blogs de vocês, fico vendo esse texto da semana passada e já passou uma semana e eu nem vi. Das cinco noites úteis da semana, passei duas num hotel e uma num ônibus. Ontem fui viajar de novo, pertinho, bate e volta. Viagem que me rendeu uma enxaqueca violenta. E tomei um coquetel de todos os remédios que conheço e a féladaputa tá aqui ainda. A Fal chama a dela de Clotilde. A minha não tem nome, não. Ainda não tive coragem de começar a ingestão de analgésicos de hoje mas daqui a pouco, começo. Por enquanto permaneço nos cafés e cigarros.

E o mais incrível é que estamos trabalhando muito e o dinheiro anda mais curto que nunca. Sei lá. Não vou começar aqui a ladainha custo de vida cada vez mais alto para a classe média mas, p*rra, prá onde tá indo o dinheiro? O buraco na quarta dimensão que suga isqueiros, pés-de-meia e colherinhas de café deve ter alterado suas características. O meu dinheiro tá espiralando lá prá dentro todinho.

E ontem, na viagem, todo mundo só falava de stress e doenças relacionadas ao stress e viver na megalópole e etcetera e tal, e esse é o assunto mais chato do mundo mas, ultimamente, parece que não há outro.

E eu já fiz a tal da mudança pro interior e morei num sítio uns quatro anos quando o Mateus era pequeno e foi muito bom enquanto durou mas sinceramente, eu quase morri louca. De tédio e falta de companhia de qualidade, como bem disse o Klein. E minhas enxaquecas foram comigo, by the way.

Bora lá começar com uma neosal*dina básica.

Um comentário:

Anônimo disse...

eu sou o melhor exemplo de "qualidade de vida no mato" = no no no. muito rehab pra mim.