à noite viajo para Florianópolis e na sexta vamos para a praia da Guarda.
Bom final de ano para todos que continuam vindo aqui. O carinho de vocês continua a me impressionar, sempre.
Minhas férias terminam no dia sete de janeiro mas como vou direto trabalhar em Blumenau, só volto para São Paulo no dia 14.
Até lá.
17.12.07
14.12.07
Último dia
E as pendências se empilham. Ontem, apareceram mais duas, grandes, de assuntos que considerávamos resolvidos. E eu, simplesmente, quero que se f*da. Porque meu cérebro não funciona mais.
Temos feito uma queda de braço com os sócios capitalistas da Babydoll.
Sim, temos isso aí. Sócios capitalistas. Possuidores de cinquenta por cento da nossa marca. Que sabiamente registramos no nosso nome, para ter algum tipo de garantia. Amém.
Relação difícil, essa. Porque a idéia é nossa, o produto e o conceito são concebidos por nós, mas eles põe o dinheiro e produzem as peças e claro, se acham.
Nós também nos achamos, já que dar dinheiro e costurar não são habilidades que exijam muita competência. Ultimamente, nossa vontade é comprar a parte deles e ir costurar noutra freguesia mas os dinheiros nos faltam, infelizmente.
E um contrato grande para o ano que vem que estava praticamente fechado, empacou, ontem, numa tecnicalidade. Tecnicalidade esta, que pode nos dar um tremendo prejuízo. Então temos que rever os termos todos. Hoje. E não acredito que vai dar tempo. Então não vamos, conforme pretendíamos, sair de férias, com o contrato no saco e dormir tranquilas.
Mas no estado em que eu estou, prefiro dormir de qualquer jeito.
Sem lenço, sem documento, nada no bolso, blablabla.
Temos feito uma queda de braço com os sócios capitalistas da Babydoll.
Sim, temos isso aí. Sócios capitalistas. Possuidores de cinquenta por cento da nossa marca. Que sabiamente registramos no nosso nome, para ter algum tipo de garantia. Amém.
Relação difícil, essa. Porque a idéia é nossa, o produto e o conceito são concebidos por nós, mas eles põe o dinheiro e produzem as peças e claro, se acham.
Nós também nos achamos, já que dar dinheiro e costurar não são habilidades que exijam muita competência. Ultimamente, nossa vontade é comprar a parte deles e ir costurar noutra freguesia mas os dinheiros nos faltam, infelizmente.
E um contrato grande para o ano que vem que estava praticamente fechado, empacou, ontem, numa tecnicalidade. Tecnicalidade esta, que pode nos dar um tremendo prejuízo. Então temos que rever os termos todos. Hoje. E não acredito que vai dar tempo. Então não vamos, conforme pretendíamos, sair de férias, com o contrato no saco e dormir tranquilas.
Mas no estado em que eu estou, prefiro dormir de qualquer jeito.
Sem lenço, sem documento, nada no bolso, blablabla.
3.12.07
12 dias para as tais das férias
Saco cheio é apelido. De tudo.
Nessa semana li Vale Tudo, do Nelson Motta e O Diabo que te carregue!, Stella Florence.
Precisava rir um pouco.
Devo dizer que o Tim Maia funcionou deveras e o Diabo, nem tanto, já que as carapuças serviram quase todas e as risadas saíram, assim, meio, constrangidas, né?
E ontem a noite (crases, ó crases, quando retornarão?) fui passear na livraria mas prometi a mim mesma que não ia comprar nada, então só sentei lá e fiquei lendo de grátis mesmo.
E não fiz (quase) nenhum esforço de socialização neste último fim de semana porque não estava a fim (e custam dinheiros, essas tentativas, não?). Já me bastou o fim de semana passado.
E amanhã tem Baile do Baleiro de novo e para ser sincera, nem isso está me animando muito.
Hoje vencem todas as contas do mundo and beyond e depois de uma consulta com o meu ginecologista* na sexta, que insiste em não atender nenhum plano de saúde, e do pagamento da terapia, hoje, pouco restará para o aluguel, cartão de crédito, escola do Mateus e toca a tirar mais um dinheirinho dos guardados que jurei, com sangue, que seriam imexíveis até o dia da realização do sonho da casa própria que, sinceramente, tem me parecido cada vez mais longe.
* e este, depois de perguntar como andava minha vida sequiçual e eu responder que devo estar prestes a atigir o nirvana, tal a sublimação dos prazeres terrenos, me passou o sermão da montanha sobre o séquiço nos dias de hoje, dias de agá-pe-ve. Devo dizer que fiquei devidamente apavorada com as recomendações dele. Bom, como disse um amigo meu, daqui para a frente só a camisinha não resolve, deve-se ter sempre consigo, um rolo de magipack.
E deus nos ajude.
Nessa semana li Vale Tudo, do Nelson Motta e O Diabo que te carregue!, Stella Florence.
Precisava rir um pouco.
Devo dizer que o Tim Maia funcionou deveras e o Diabo, nem tanto, já que as carapuças serviram quase todas e as risadas saíram, assim, meio, constrangidas, né?
E ontem a noite (crases, ó crases, quando retornarão?) fui passear na livraria mas prometi a mim mesma que não ia comprar nada, então só sentei lá e fiquei lendo de grátis mesmo.
E não fiz (quase) nenhum esforço de socialização neste último fim de semana porque não estava a fim (e custam dinheiros, essas tentativas, não?). Já me bastou o fim de semana passado.
E amanhã tem Baile do Baleiro de novo e para ser sincera, nem isso está me animando muito.
Hoje vencem todas as contas do mundo and beyond e depois de uma consulta com o meu ginecologista* na sexta, que insiste em não atender nenhum plano de saúde, e do pagamento da terapia, hoje, pouco restará para o aluguel, cartão de crédito, escola do Mateus e toca a tirar mais um dinheirinho dos guardados que jurei, com sangue, que seriam imexíveis até o dia da realização do sonho da casa própria que, sinceramente, tem me parecido cada vez mais longe.
* e este, depois de perguntar como andava minha vida sequiçual e eu responder que devo estar prestes a atigir o nirvana, tal a sublimação dos prazeres terrenos, me passou o sermão da montanha sobre o séquiço nos dias de hoje, dias de agá-pe-ve. Devo dizer que fiquei devidamente apavorada com as recomendações dele. Bom, como disse um amigo meu, daqui para a frente só a camisinha não resolve, deve-se ter sempre consigo, um rolo de magipack.
E deus nos ajude.
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