4.4.08

Séquiço and de módern deis

Eu sempre achei que o se*xo, depois dos anos 60, ficou meio overrated. Antes dessa época (e do Kinsey e do relatório Hite), o pobre estava confinado entre quatro paredes. Mudo, tímido, ingênuo e complexado. Praticamente um nerd. Mas depois, ah... depois... Virou O assunto. E eu achava um exagero, sinceramente.

Percebo hoje, que analisava o se*xo de uma posição muitíssimo privilegiada. Porque o casamento é, caros amigos, uma posição privilegiada. Apesar da propaganda enganosa que rola por aí. Mais e melhor, é no casamento mesmo. Ou em qualquer relação estável, onde a intimidade prevaleça.
Está sempre ali, literalmente ao alcance da mão. Muito fácil olhar com estranheza para o desespero com que as pessoas buscam, e correm, e suam a camisa, atrás de uma noite de prazer fugaz.
Bom..... Experimente não ter.

Não que eu tenha mudado completamente de idéia. Não é isso. Mas estou aprendendo uma nova lição de humildade. E reconhecendo que, talvez, eu não seja tão diferente assim.

2 comentários:

Anônimo disse...

Somos todos sequiosos, não?

kellen disse...

dani, acho que entendo o que você tá dizendo. estou numa relação estável (com sexo literalmente ao alcance da mão, hahaha. achei ótimo!). mas me lembro perfeitamente que há pouquíssimo tempo átras não era assim, e nossa. que difícil.
no mais, ando sempre por aqui, viu? e desejando muita coisa boa pra você
beijos