26.10.10

Revista Próxima Viagem


Porque tá assim. Praticamente.
Quase que me enfiam em um avião de volta para Hong Kong no sábado passado (outro cliente) mas mesmo com toda minha paixão, não queria ir, não. Acabei de chegar e tenho um filho e uma casa. E minha mãe já está com o bilhete vermelho metade para fora do bolso... ser a responsável exclusiva pelo Mateus, mesmo que por 9 dias plus Rio de Janeiro... meio que exaure as pessoas.
Agora... Reveillon em Cancun. Sei que é completamente cê-vê-cê e meio breguinha mas a turma que vai... putz... sensacional.
Além disso já estou totalmente passada da idade dessas viagens de galera, u-hu, no Caribe mas... pensei e cheguei à conclusão que a minha sala de jantar nova para o apartamento novo... (essa eu não tinha contado, né?) pode esperar. Porque essas coisas são agora ou nunca, a vida é curta, passa rápido, a oportunidade tem cabelos na frente e bla-bla-bla. Todos esse clichês carpe diem, seize the moment, etc and all.
Portanto... vou. E a mesa virá quando puder vir.
Vivemos sem mesa Saarinen. Não vivemos sem memórias, amigos e histórias para contar. Ou vivemos... mas é um raio de uma vida chata e sem graça.

PS. Só para constar e devidamente anotado que a pessoa resolveu entrar na história depois de mim, o cutucador oficial de dragões, agora oficialmente livre, vai nessa viagem. Ainda estou para decidir se isso é bom ou ruim.

Um comentário:

Anônimo disse...

Será que o dragão finalmente vai soltar o fogo que lhe convém?