26.2.08

Encontraaar alguém, encontrar alguéeem,

encontrar alguéemm, que me dê amooor, ô u ô...

Subtítulo (parodiando o Klein) - Tentando abrir a porta do puteiro.

Monotema na minha vida, no momento. Porque as pessouas só falam disso e ficam me enchendo o saco. Deveras. Muito mesmo. E aí, você fica achando que, p*rra, tem mesmo que sair, seja aonde for, para (óh, deuses), paquerar. E acho que essa palavra nem existe mais. Embora a atividade persista.
Como, quando e onde encontrar alguém, métodos de sedução, conselhos sem fim. Segundo lugar na lista de recebedora oficial de conselhos não solicitados, logo após estar grávida.

E você sai e claro, nada acontece. Ou nada que valha a pena ser relatado neste blog, pelo menos. Ófi-córse que rolam umas cantadas, não muitas. Algumas. Nenhuma que tenha acelerado meus batimentos cardíacos (e , p*ta que o p*riu, sem batimentos acelerados não dá).
E aí eu leio o Klein (supra-citado) e ao menos, vejo que não estou sozinha. A porta está entreaberta mas vai precisar mais do que uma cantadinha sem graça para abrir, acho.

E meus amigos dizem que eu estou escolhendo muito e que é só treino, que não precisa ser perfeito. Tá bom. Eu sei, antas. Até concordo que eu preciso saltar esse obstáculo - o primeiro homem depois do Zé (e não é um obstáculo dos mais fáceis, não. Por diversos motivos). E que a altura do obstáculo vai aumentando, conforme passa o tempo. Mas, p*rra, né? Vocês hão de concordar que alguns quesitos básicos tem que ser preenchidos.

E, muita sinceridade nessa hora (e porque ele nunca lê esse blog) tenho sentido muita falta dele ultimamente.
Ó, claro que ele tem defeitos. E claro que tínhamos problemas. E não, amigos, não é que eu queira voltar, mas um homem inteligente, alto, charmoso, extremamente cheiroso e pós graduado nas técnicas ninja não é assim tão fácil de encontrar. Ponto.

Então, chega de digressão e voltemos ao assunto. Porque até cadastro naquele site de relacionamentos eu cheguei a fazer (de novo seguindo os conselhos das pessouas. E meu deus, o que é que é aquilo, hein? Como diz meu amigo Marcio, medo ocre. Se bem que, tem rendido boas gargalhadas).*

Mas a coisa é complicada, caros amigos. Porque eu tenho que me encantar com a pessoa. Não, não preciso amar nem estar propriamente apaixonada, mas tem que haver um encantamento de alguma espécie.
Acho que vou fazer que nem a Marília Gabriela, que disse numa entrevista recente que nunca está sozinha de fato, porque quando não está apaixonada, ela inventa.

Well, começarei a inventar.



* E agora vou pagar a minha língua (pelo menos um pedacinho dela), porque tinha escrito este texto há dias e desde sábado tenho "conversado" com um fulano que me achou lá e, no mínimo, ele tem me divertido deveras.

23.2.08

Leiam



Os críticos podem meter o pau no Jonathan Safran Foer.
Extremely Loud & Incredibly Close é uma jóia.

17.2.08

Uma e meia da manhã

e eu entrei aqui só prá dizer para vocês assistirem Juno. Saí do cinema com vontade de ter o DVD para poder chegar em casa e saborear aqueles diálogos todos de novo. Bem devagar.
Mal comparando, é uma sensação parecida com a que tive quando li High Fidelity. Uma forma nova.
Uma delícia.

14.2.08

É hoje...

Tem dias que a gente veste qualquer coisa e dá certo. Linda, poderosa, ma-ga-vi-lho-sa. Mas tem outros que por mais que a gente tente, nada funciona. Depois de umas dez tentativas, a gente decide pela menos pior e vai passar um rimelzinho e um batom. O batom cai dentro da privada.
Vou lá ler o meu horóscopo e já volto.

8.2.08

O carnaval foi muito bom

apesar da chuva. E, sinceramente, os homens cariocas são bem mais lisonjeiros que os paulistas. O ego vai bem, obrigada.
Já sei, estão todos especulando e eu vou dizer logo que não, não tomei nenhuma atitude em relação à isso. Esse modelo fast food do carnaval não é muito meu estilo. Se bem que escutei das minhas amigas TODAS que devia ter beijado o bonitinho do último dia, mas gente, juro, nem tive coragem de perguntar quantos anos ele tinha. Porque com um pouco menos de idade, acho que ele poderia estar frequentando minha casa para jogar videogame com o Mateus.
Costumavam prender as pessoas por isso, né? Melhor não.