30.11.08

Só para lembrar que não é tão simples assim

Ontem ficou bem vazio. Mas, no geral, para o primeiro fim de semana, acho que foi ótimo.
Quinta, bom. Sexta, excelente. Sábado, fraco.
Agora, precisamos trabalhar muito na divulgação.
Conto com vocês.

29.11.08

Rapidinha

Gente, absoluto sucesso.
Ontem lotou mesmo. Fechei o caixa às 5 e às 9 já estava encomendando pão para hoje.
Até o champagne acabou.
Foi muito, muito, muito legal.
E agora, vou dormir mais um pouquinho (se eu conseguir, né?)

27.11.08

Sorry

Tô tão doida que troquei de princesa. Não é Rapuzel, não. Bela Adormecida.
E esqueci da Amber. Amber, cadê seu e-mail? Não vai na inauguração, não?
Aliás, tá tudo bem com vc?

26.11.08

Enfim

Bom gente, é amanhã. E o que está faltando vai ficar faltando porque não dá mais não.
O Bar, finalmente parece um bar, já que chegaram as bebidas e foram colocadas naquelas prateleiras designadas para tal finalidade. Um bar, portanto.
Ontem, ficamos lá até umas horas, um exército de pessoas. E lava e varre e carrega e testa o som e cadastra os produtos e descarrega a cerveja e, e, e.
Para hoje, treinamento do sistema, treinamento da brigada de incêndio e treinamento do pessoal em um test-drive às sete da noite com uns doze desavisados amigos e familiares, que serão nossos clientes fake.

Ainda dá tempo hein, pessouash, de ir na inauguração. Quem quiser, pode passar um e-mail para danidemenezes arroba ge mail ponto com, tá? Com os nomes completos e dia preferido: quinta, sexta ou sábado. Prometo que vai ser bom. Pelo menos, a música. Essa, eu garanto.
Klein, Hunny, Cris, Su, cadê vocês?

E tem lá um baixista que não sai de mim, não sai. Mas sabe, né, onde se ganha o pão, não se come etcetera, todo mundo conhece a frasezinha clássica. E , depois, essa parte de mim parece que virou Rapunzel de vez, está dormindo há uns cem anos. É que me parece, pelo menos.

22.11.08

Sehr gut

A vida está monótona? Precisando de um pouquinho de aventura?
Ó, queridos, simples. Simplinho. Montem um bar. Tudo, tudo, pode acontecer, feche os olhos, etcetera e tal.

O cano do banheiro pode furar enquanto a pessoa da empresa que coloca os negocinhos de papel, sabonete e afins está, finalmente, instalando os malditos negocinhos. E descobre-se que não há registro. Sem registro. SEM REGISTRO. E a água jorra pelo bar e a pessoa instaladora coloca o dedo no furinho e lá fica por trinta intermináveis minutos enquanto as outras pessoas procuram o registro da caixa d'água e o bar inunda.

Também pode acontecer que a vaga de caixa nunca é preenchida, porque sinceramente, já foram três. Três seres humanos que a gente contrata e resolvem trabalhar em outro lugar. TRÊS. E temos que marcar o treinamento do sistema e cadastrar as coisinhas a vender no bar e NÃO temos a pessoa-caixa. Não temos.

E a obra Sísifo, porque só pode ser, não tem outra explicação, não. Estou num sonho sem fim, rolando esta p*rra desta obra que nunca acabanuncaacacanuncanuncaacabanunca.

E o tapeceiro pode inverter as cores dos sofás cuidadosamente escolhidas. Pode. Pode sim.

E a costureira das cortinas pode resolver que cortinas são uma coisa por demais monótona e porque não? Vamos fazer cada pedaço de um comprimento diferente. Ó que original! Que divertido! Assim as pessoas sobem no andaime para pendurar a dita cuja (pé direito alto não é uma cousa linda?), um peso do c*aralho, oito pessoas envolvidas no processo, para descobrir, ao final, que a cortina é maneta, perneta, whatever. E despendurar tudo, né? Senão, qual a graça?

Olha, vou parando por aqui, eram só uns exemplinhos. Juro. Tem mais. Mas não quero fazer sofrer os coraçõezinhos dos pobres e parcos leitores.

Só mais uma, vai...

Não há freezers. Ninguém entregou nada. Cerveja quente. Bom, né? Diz que lá na Alemanha faz um sucesso danado.
Moço, por favor, dá logo aí uma passagem sem volta para Munique. Brigada.

14.11.08

Pideites, absolutamente sem graça nenhuma

Eu quase nunca leio aqueles reports do negocinho que conta as pessoas que vem aqui. Quase nunca. Mas quando dou uma espiada vejo que tem uns doidos que insistem. Poucos. Porque, né, gente, esse serviço de inutilidade pública anda às moscas. Ou nem elas. Minha vida virou um trabalho sem fim. Dia e noite, noite e dia. Leio mais livro nenhum. Cinema nem sei mais o que é. Vida sequiçuar, que, by the way, já não era das mais movimentadas, inexiste.
Fico aqui pensando n'algo para escrever que não seja o bar. Não tem, não. Xeu pensar... hummm... Não tem.

Para quem me pediu notícias de Mateus, este completa 14 anos amanhã. Está calçando 41 e não para de crescer. Tem me dado o trabalho de adolescente normal, todos os itens incluídos, sem faltar nenhum. Mas apesar do mau humorzinho, continua a pessoa doce que sempre foi, se bem que a doçura tá lá escondida debaixo de várias camadas de casca adolescente. Que eu saiba, não tem namoradas no momento, não. E vai dançar a primeira valsa, próximo dia 28, em uma festa de 15 anos (parece que as meninas estão fazendo estas festas de novo, sei lá, no meu tempo, era totalmente uó, esse negócio de valsa). Fotografarei a pessoinha no seu primeiro terno. Prometo.

12.11.08

Mudamos para 27 de Novembro

Bom, pessoal, não teve jeito, não.
Faltam papéis, homologações e outras cositas que impedirão a inauguração neste fim de semana. Estamos adiando a festa para daqui a duas semana para não correr nenhum risco de ter que cancelar de novo. I sinceraly hope. Principalmente porque, dinheiro no hay. Acabou. Boa Sorte.
Precisamos abrir.
O bar ficou a coisa mais linda, o som está maravilhoso (teve ensaio ontem, uma lindeza!).
Espero vocês lá, no dia 27, hein?

10.11.08

Tô viva

Morri não. Ainda.
As coisas caminham lá no bar. Estamos mantendo a data da inauguração. Somos absolutamente doidos.

2.11.08

Medo, medo, medo, medo

de não dar tempo.
E mais nada a declarar. Cérebro em processo de shut down.