encontrar alguéemm, que me dê amooor, ô u ô...
Subtítulo (parodiando o Klein) - Tentando abrir a porta do puteiro.
Monotema na minha vida, no momento. Porque as pessouas só falam disso e ficam me enchendo o saco. Deveras. Muito mesmo. E aí, você fica achando que, p*rra, tem mesmo que sair, seja aonde for, para (óh, deuses), paquerar. E acho que essa palavra nem existe mais. Embora a atividade persista.
Como, quando e onde encontrar alguém, métodos de sedução, conselhos sem fim. Segundo lugar na lista de recebedora oficial de conselhos não solicitados, logo após estar grávida.
E você sai e claro, nada acontece. Ou nada que valha a pena ser relatado neste blog, pelo menos. Ófi-córse que rolam umas cantadas, não muitas. Algumas. Nenhuma que tenha acelerado meus batimentos cardíacos (e , p*ta que o p*riu, sem batimentos acelerados não dá).
E aí eu leio o Klein (supra-citado) e ao menos, vejo que não estou sozinha. A porta está entreaberta mas vai precisar mais do que uma cantadinha sem graça para abrir, acho.
E meus amigos dizem que eu estou escolhendo muito e que é só treino, que não precisa ser perfeito. Tá bom. Eu sei, antas. Até concordo que eu preciso saltar esse obstáculo - o primeiro homem depois do Zé (e não é um obstáculo dos mais fáceis, não. Por diversos motivos). E que a altura do obstáculo vai aumentando, conforme passa o tempo. Mas, p*rra, né? Vocês hão de concordar que alguns quesitos básicos tem que ser preenchidos.
E, muita sinceridade nessa hora (e porque ele nunca lê esse blog) tenho sentido muita falta dele ultimamente.
Ó, claro que ele tem defeitos. E claro que tínhamos problemas. E não, amigos, não é que eu queira voltar, mas um homem inteligente, alto, charmoso, extremamente cheiroso e pós graduado nas técnicas ninja não é assim tão fácil de encontrar. Ponto.
Então, chega de digressão e voltemos ao assunto. Porque até cadastro naquele site de relacionamentos eu cheguei a fazer (de novo seguindo os conselhos das pessouas. E meu deus, o que é que é aquilo, hein? Como diz meu amigo Marcio, medo ocre. Se bem que, tem rendido boas gargalhadas).*
Mas a coisa é complicada, caros amigos. Porque eu tenho que me encantar com a pessoa. Não, não preciso amar nem estar propriamente apaixonada, mas tem que haver um encantamento de alguma espécie.
Acho que vou fazer que nem a Marília Gabriela, que disse numa entrevista recente que nunca está sozinha de fato, porque quando não está apaixonada, ela inventa.
Well, começarei a inventar.
* E agora vou pagar a minha língua (pelo menos um pedacinho dela), porque tinha escrito este texto há dias e desde sábado tenho "conversado" com um fulano que me achou lá e, no mínimo, ele tem me divertido deveras.
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2 comentários:
Dani, vc pode mudar o endereço do meu blog? Não tenho como direcioná-lo. Um beijo!
www.marinaw.com.br
É f*da mesmo... passei por isso várias vezes e não tem jeito, ficamos mais exigentes. Eu ficava 2 meses sem nada, e não era por falta de cantada e sim pq eu achava tudo mto cliche, sabe??
Jajá melhora. Bjs *)
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