para contar, a piada me ocorreu assim, com perfeição mas... acho que não posso. Ainda não, pelo menos.
Acho que posso contar a primeira parte. A segunda, aquela que se relaciona comigo e o paralelo que eu fiz com minha própria vida, não dá. De qualquer forma, o protagonista da primeira parte, ontem, tratou de me dar, de presente, um outro final. Não tão bom... mas um final.
No feriado, no Rio, conhecemos um amigo de uma amiga. Médico homeopata, um tanto mais velho, algo de sabededoria cética, ex-esposas e tals. Fomos beber com a turma. Boteco das Garrafa. Assim mesmo, faltando o esse. Lá pelas tantas... e pela décima quinta garrafa de cerveja (tomamos dezoito e juro que eu não sei como fomos parar nesse número tão rápido em quatro pessoas), ele diz:
Toda mulher tem uma puta escondida. *
Às vezes mais óbvia, às vezes menos.
Quando eu não consigo enxergar a puta, fico sempre me perguntando... cadê a puta dessa mulher, cadê, cadê? Cadê a puta dessa mulher?
É muito menos engraçado sem todo o gestual e a cerveja que acompanhou mas... acho que deu para captar.
Bom, me aconteceu uma coisa no sábado que me lembrou disso mas... não dá.
De qualquer forma, ontem minha amiga me disse que ele perguntou por mim especificamente (juro que não senti nenhuma vibe desse tipo).
Vai ver enxergou a minha... rs.
* essa história de lady aqui, puta acolá me irrita deveras. Eu até entendo o que eles querem dizer mas essa divisão é absolutamente desnecessária. Mulher já não está bom?
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