Bom, de novo. O cigarro. Ontem não saí. Preguiça absoluta. Internet, então. Enquanto esperava Mateus chegar da rua. Filho na balada é um tormento, amigos.
E uma pergunta que não rolava nunca, antes da lei. Você fuma? Sim, fumo.
Achando que devia ser daqueles seres humanos que abominam cigarros e acham que as mulheres que fumam deviam ser exterminadas da face da terra. Junto com aquelas que tem o despudor de mostrar os tornozelos.
Não. O oposto. Ai, que bom, ele disse. Só rindo. Porque o que o ser humano queria era achar um lugar onde pudéssemos tomar um vinho e fumar. Até morrer se bem nos apetecesse.
Então é isso. O que está acontecendo é que essa lei está favorecendo a aproximação entre fumantes. Solidários, se encontram nas calçadas, se sentindo os párias máximos. Se acham na internet. Se buscam. Engraçado.
Devo sair hoje. Um lugar que, segundo e-mail que recebi, preparou um jardinzinho para os fumantes. Vou conhecer um monte de gente. Quer apostar? A lei está é favorecendo o encontro dos agora, foras da lei.
2 comentários:
Nossa, eu tenho a mesma sensação. No começo, me senti punida. Mas depois desse final de semana em qwue socializei com diversos fumantes divertidos e fazendo piada da própria situação, tô achando que a gente sabe mesmo se divertir. Esse fusuê todo é a invejinha dos não fumantes. :-p
Um dia eu disse que a qualquer momento começariamos a ser caçados como cães sarnentos e riram de mim.Um dia eu disse que namorado fumante seria o equivalente a namorado maconheiro do meu tempo;riram também.Menina,isso é o apocalipse.
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